
Eu não sei se você já assistiu ou ouviu falar em Narcos, seriado criado por Netflix, plataforma de TV via internet, que conta a história de Pablo Escobar maior traficante de cocaína do mundo, considerado um dos homens mais ricos da época entre 1987 à 1993, segundo a Forbes.
Primeiro deixa-me esclarecer um ponto: não estou dizendo para se tornar um traficante, mas não posso deixar de exaltar a capacidade empreendedora e perspicaz de Pablo quando se trata de inovar, planejar, gerenciar sua produção e logística. Já quando o assunto era recursos humanos e divisão de funções, o traficante pecava.
Pablo Escobar fornecia 80% da droga pelo mundo, criou um esquema de distribuição que era invejável a princípio, mas não tinha uma inteligência emocional competente, o que acabara por findar seu império. Sim, ele cavou sua própria cova.
Curiosidade: Podemos comparar uma situação frequente na rotina de Pablo com a das empresas. O narco traficante tinha tanto dinheiro que escondia-o em buracos de sua fazenda. Ratos comiam suas notas, por falta de manutenção e cuidado com a mesma, que pode ser encarado como uma metáfora para a situação de diversas empresas.
Gasto de dinheiro com suas estruturas, falhas de segurança da informação e gastos desnecessários, podem colocar tudo a perder. Para quem quer empreender, no começo é fundamental que as ideias sejam tomadas por atitudes rápidas e que leve o negócio ao crescimento em escala. Controle da produção e logística, recursos humanos competente e a divisão correta das funções, são variáveis importantes para uma equação de sucesso nas empresas.
Obviamente não cabe ao empresário ter todas essas competências, mas ser um bom administrador tem tudo a ver com a utilização de ferramentas existentes no mercado, que auxiliam a manutenção e controle efetivo da empresa.